segunda-feira, 12 de julho de 2010

NÃO FIQUE PUTO COM O CHEIRO DA XIMBICA










É meu amigo, é triste... Imagine a cena: Você tá a finzão de cair de boca na ximbica da tchuthcuca que pegou na night, mas na hora "agá" sai um vapor de bacalhau podre de lá de dentro que não tem viagra que dê jeito nem tesão que resista.
Então listo aqui 10 técnicas rápidas e muito fáceis para você higienizar o "playground":



1) Duchinha de Pinho: Sol Basta comprar uma duchinha, à venda em farmácias e lojas de produtos sexuais, mas, em vez de água, usa-se Pinho Sol ou algum outro desinfetante. Com apenas 250 aplicações diárias já é possível diminuir o aroma intergalático de carpete embolorado.



2) Bidê com Diabo Verde: Num bidê tradicional, você pode optar por água quente ou fria. A idéia aqui é criar uma outra possibilidade, bastando acoplar um caninho que abasteça o danado com DIABO VERDE. Em caso de carniça, ligue com tudo!


3) Halls Preto: Se funciona com a boca, por que não tentar no bafo de baixo? Até tem aquele lance erótico, do halls esquentar/esfriar. É um bom método para tirar o mau-hálito xerecal. Quando a coisa começar a esquentar, peça pro rapagote colocar dez balinhas de uma vez. Ok, ele pode desconfiar… Mas jamais deixará de atender ao pedido, pois o interesse também é dele.



4) Listerine: Ideal para pompoaristas. É só colocar um pouco de Listerine no copo-medida e em seguida virar o copinho sobre a região que precisa de reparos aromáticos. Daí, manda a pompoarista plantar bananeira e, desse modo, dar início ao mais insólito gargarejo do mundo.



5) Naftalina de Banheiro/Creolina: Casos mais graves exigem medidas mais severas. Seguindo o princípio do Halls Preto, o negócio é colocar creolina ou naftalina, deixando lá por um tempo. Depois da quinta troca, já dá para chegar perto. Você perceberá que está fazendo efeito quando os fungos começarem a se desprender da região pubiana.



6) Gleid Sany: Sabe aquele negocinho genial que colocamos na paredinha do vaso sanitário? Aquele que, com a descarga, solta uma pequena dose de desinfetante aromático… Pois é! No tratamento, o negócio é colocar tal artefato internamente. Cada usadinha de bidê acionará o instrumento que, por sua vez, vai liberar uma pequena (ou não necessariamente pequena) dose de desinfetante. Nas opções “Lavanda”, “Almíscar” ou “Flores do Campo” (com um arominha de frieira ao fundo).



7) Cheirinho de Carro: Na maioria dos casos, o tal “fedozinho bucetal” só se descobre chegando bem perto. Às vezes, é preciso dar aquela conferidinha com o dedo (que já salvou a pátria em várias ocasiões). Mas há casos em que nem bem se tira a calcinha da moça e a coisa complica. É aí que entra o “cheirinho de carro”. Obviamente, é um tratamento paralelo, a ser usado em conjunto com algum dos demais. Como nesses casos graves o cheiro extrapola a região, deve-se amarrar na coxa algum sachê, desses de carro. Medida simples que quebra um belo dum galho.



8) Calcinha de Amianto: É sabido que o amianto não faz bem. Mas creolina na mucosa vaginal também não faz bem. Aliás, nenhuma dica aqui é de coisa que faça bem. Dane-se a saúde, vamos cuidar primeiro do cheiro de gás metano com enxofre. Talvez uma calcinha de amianto ajude um pouco a amenizar o estrago e consiga resistir bravamente ao calor da bacurinha.



9) Banho e Tosa:Uma medida que vem sendo adotada por um número crescente de pessoas é o banho. Sim, banho: água, sabonete etc. Os ameríndios divulgaram ao mundo o banho diário, mas a moda não pegou assim com tanta força. Além do banho, a tosa também é recomendável, para quem não quer ficar com cheiro de vira-lata depois da chuvinha vespertina.



10) Limão: Desinfetante e bactericida totalmente natural, não prejudica a mucosa da xavasca. E o melhor de tudo, você adiciona cachaça, gelo e açúcar e faz uma caipirinha lá mesmo.

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O PARABÉNS HOJE VAI PRA:

ENGENHEIROS FLORESTAIS.



Nilo Coelho
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