quinta-feira, 5 de agosto de 2010

O QUE VOCÊ FARIA SE FOSSE DEUS?


Outro dia estava eu e mais dois amigos, batendo papo e enchendo a cara num buteco, e lá pelo 5º ou 6º chopp e surgiu esse tema típico de bebum:

O que você faria se fosse Deus?

Diversas pérolas etílicas foram ditas, inclusive por bebuns desconhecidos de outras mesas que se ligaram no tópico. Vou citar as mais maneiras que eu lembro... (Memória de pinguço você sabe como é, né?)

1. Transformaria todos os oceanos em vinho. Por uma humanidade mais divertida.
2. Chegaria em uma das milhares de janelas onde as pessoas vêem e idolatram algo que se parece com Deus, Virgem Maria, Jesus Cristo, Michael Jackson, Elvis Presley, etc.. Limparia a janela e gritaria (com raios e tudo que os poderes celestiais me permitem): É SÓ UMA MANCHA, PORRA!
3. Andaria a 250km/h na estrada. Ao ser parado pelo guarda, soltaria um “Você sabe com quem está falando?”
4. Tocaria a campainha no escritório de Edir Macedo. Ao ser atendido, diria “Ok Bispo, muito obrigado por sua contribuição
para Minha Obra Divina. Vim para recolher meus lucros.”.
5. Daria uns tabefes no Papa e perguntaria: "Onde foi que eu escrevi que não se pode trepar antes do casamento?"

E você o que faria se fosse Deus? Mande-nos comentários...

Enviado por Guilherme

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POR QUE FUMAR MACONHA DÁ FOME?

Um neurocientista brasileiro conseguiu elucidar em detalhe o mecanismo bioquímico que conecta a regulação do apetite aos chamados endocanabinóides -substâncias naturais do organismo que imitam a ação dos derivados da a maconha. Renato Malcher-Lopes, do Instituto Cérebro Mente de Lausanne, na Suíça, evita usar a expressão "larica", mas seu estudo de fato ajuda a explicar a fome súbita que usuários da droga sentem após consumi-la.

"Nós mostramos que o endocanabinóide da área do cérebro que controla o apetite é regulado por dois hormônios muito relevantes para a fisiologia dos animais: os glucocorticóides e a leptina", disse Malcher-Lopes à Folha. Trabalhando com fatias de cérebro de rato cultivadas em laboratório, o pesquisador mostrou que enquanto os glucocorticóides fazem aumentar a concentração de canabinóides, a leptina a faz cair. Em estudo no periódico científico "The Journal of Neuroscience", o cientista mostra passo a passo quais são as enzimas envolvidas nesse processo. "A industria farmacêutica pode agora olhar para cada uma delas e tentar buscar alterar suas atividades específicas", diz Malcher-Lopes.

Além de detalhar a cadeia bioquímica de reações envolvida no processo, o grupo de Malcher-Lopes descobriu que o aumento de apetite pelo consumo de maconha aumenta por meio de duas vias. A primeira delas, que já era explicada pela ciência, é fazendo que os usuários sintam mais prazer com o sabor da comida. "Mas o endocanabinóide também inibe o dispositivo que o cérebro tem para levar o animal a parar de comer", explica o pesquisador.

Fonte: Folha de São Paulo

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