sexta-feira, 13 de agosto de 2010

EMPREGO/ELEIÇÕES/aposentadoria

APOSENTADORIA COM CHICO ANISYO



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A professora manda cada um da classe fazer um texto que rime, sobre os animais. A professora pede primeiro para o joãozinho:






- Joãozinho me conta como ficou o seu texto.




Joãozinho responde:






- Tá bom. Lá vem um canguru com uma flor no cu.






A professora fala:






- Joãozinho que sem vergonha vai já refazer!






Depois de algum tempo a professora torna a perguntar:






- Diga joãozinho como ficou o seu agora.






Ele responde:






- Lá vem um canguru com uma flor na bochecha porque no cu a professora não deixa.
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ORAÇÃO DO ELEITOR BRASILEIRO

“Oh Deus, perdoa esse eleitor coitado

que nas ‘Diretas Já’ gritou um bocado

pedindo urnas pra poder votar.

Oh Deus, será que o Senhor se zangou

e só por isso se arretirou

deixando a bandidagem se candidatar.

Oh Deus, se eu não rezei direito o Senhor me perdoe

eu acho que a culpa foi

deste pobre que nem sabe fazer oração”.




Oh Senhor, queríamos tanto votar, que em 1984 saímos às ruas no movimento ‘Diretas Já’, rezando e clamando pela aprovação da Emenda Dante de Oliveira. Lá, nos comícios, enquanto os fartos seios da Fafá de Belém arfavam cantando o hino nacional, o nosso peito varonil, bem sintonizado, elevava preces aos céus, implorando que chovessem candidatos em nosso roçado eleitoral. Se fossem muitos, poderíamos escolher o melhor para nos governar.




As nossas súplicas foram ouvidas. Choveu. Mas choveu além da conta. Uma tempestade de candidatos espertalhões, malandros e ruins de rima inundou o país, afogando os eleitores nas urnas, confundindo-os. Oh Senhor, nós pedimos pra chover, mas chover de mansinho, pedimos pra ditadura sair de fininho, pra ver se nascia democracia com a eleição. Mas veja, Senhor, o que está acontecendo em todos os cantos do país.




Foi para isso, Senhor, que lutamos tanto? Para escolher entre o pior e o ‘menos pior’? Oh, Senhor, não mate nossas esperanças. Precisamos crer na democracia e na política, uma arte tão nobre, que não devia ser assim enlameada. Tende piedade de nós, Senhor, da nossa desinformação que nos leva a votar contra nossos interesses históricos, que nos impede de identificar quem são nossos aliados e quem são nossos inimigos, que nos transforma em eleitor ficha-suja. Tende piedade de nossos formadores de opinião que não encontram o caminho pra abrir os olhos dos demais e, às vezes, sequer os próprios olhos.




Ajuda-nos, Senhor, a mobilizar nossas forças para conquistar uma reforma política com mudanças na legislação sobre as eleições e o financiamento das campanhas. Precisamos aperfeiçoar a democracia, elegendo representantes comprometidos com a causa pública, inclusive candidatos da oposição, limpos, vigilantes e críticos, porque nenhum sistema democrático sobrevive sem oposição sadia. Embora definitivamente não saibamos rezar, nós te suplicamos, Senhor, não consinta que o capital ético deste País seja dilapidado. Livra-nos, Senhor, dos Collor, dos Sarney, dos Maluf, dos Roriz, dos Barbalho, dos Quércia, dos Jucá. Amém.




Texto de José Ribamar Bessa Freire, professor universitário (Uerj)




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O casal morre no desastre. Chegam no céu e São Pedro faz o questionário de praxe.
No tópico "infidelidade conjugal", para cada falta cometida, há uma agulhada, como castigo.
O computador celeste acusa três infidelidades da mulher e ela é espetada três vezes.
Aí, pergunta:- E meu marido?
- Ah! - responde São Pedro. - Esse nós colocamos numa máquina de costura.
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